inocência sublime....
Qual o verdadeiro motivo para qual buscamos a felicidade? Porque sempre que alguém nos pergunta o que queremos da vida, a resposta é sempre a mesma: sermos felizes.
Quando se é pequeno, a felicidade é a simples sensação de estar viva. Na verdade, como não se sabe muito bem a diferença entre estar vivo e ser feliz, tudo que está a sua volta lhe parece sublime, satisfatório e recompensador. Tudo é demasiadamente feliz; o sorriso da mãe, a bicicleta nova, a boneca de roupa rosa, a canção de dormir, o amigo da escola.
Quando se é adulto, a mesma felicidade acaba se tornando complexa. Continuamos sem saber muito bem a diferença entre estar vivo e ser feliz, porém ao invés de sermos mais simples, nos tornamos mais exigentes, mais receosos, muitas perguntas, várias respostas, inúmeros desejos, uma infinidade de regras. Excluímos grande parcela de pessoas, culpas, amizades, romances, decisões, empregos, filhos, pais e mães. Renegamos quem somos, destruímos quem convivemos, magoamos quem amamos; tudo em busca da tal felicidade. Que coexiste em que? Viver de uma outra maneira ou viver como todos?
Que tal experimentarmos a infância eterna ao invés de excluí-la. Agregar quem amamos ao invés de excluí-los. Agregar a nossa culpa, as amizades, as decisões certas e as erradas, o melhor e o pior emprego. Agregar nossos filhos, os filhos de nossos amigos ou simplesmente adota-los pelo coração. Agregar nossos pais e mães da maneira que nos deram à vida. Que tal experimentarmos aceitar quem somos e com quem convivemos. Nunca magoar quem amamos, e se possível, mantermos a inocência da criança que enxerga o mundo da forma sublime, satisfatória e recompensadora.
para você, Lia!!!
Quando se é pequeno, a felicidade é a simples sensação de estar viva. Na verdade, como não se sabe muito bem a diferença entre estar vivo e ser feliz, tudo que está a sua volta lhe parece sublime, satisfatório e recompensador. Tudo é demasiadamente feliz; o sorriso da mãe, a bicicleta nova, a boneca de roupa rosa, a canção de dormir, o amigo da escola.
Quando se é adulto, a mesma felicidade acaba se tornando complexa. Continuamos sem saber muito bem a diferença entre estar vivo e ser feliz, porém ao invés de sermos mais simples, nos tornamos mais exigentes, mais receosos, muitas perguntas, várias respostas, inúmeros desejos, uma infinidade de regras. Excluímos grande parcela de pessoas, culpas, amizades, romances, decisões, empregos, filhos, pais e mães. Renegamos quem somos, destruímos quem convivemos, magoamos quem amamos; tudo em busca da tal felicidade. Que coexiste em que? Viver de uma outra maneira ou viver como todos?
Que tal experimentarmos a infância eterna ao invés de excluí-la. Agregar quem amamos ao invés de excluí-los. Agregar a nossa culpa, as amizades, as decisões certas e as erradas, o melhor e o pior emprego. Agregar nossos filhos, os filhos de nossos amigos ou simplesmente adota-los pelo coração. Agregar nossos pais e mães da maneira que nos deram à vida. Que tal experimentarmos aceitar quem somos e com quem convivemos. Nunca magoar quem amamos, e se possível, mantermos a inocência da criança que enxerga o mundo da forma sublime, satisfatória e recompensadora.
para você, Lia!!!
posted by clara at 12:42 PM
3 Comments:
Clarinha! Genial!
Bjooos
obs: de volta à ativa
O tempo humano não gira em círculos,
mas avança em linha reta.
É por isso que o homem não pode ser feliz, pois a felicidade
é o desejo de repetição.
E vc mais do que ninguém
,exclui, aos outros e a si do mundo,
por não escolher.
Quando um momento é decisivo,
ou vc o define, ou a vida define vc.
"o medo leva ao lado negro da força"
Eu não preciso mais ser feliz,
muito mais alto é meu ideal.
É ser sublime!
Clarinha, minha amiga, minha irmã:
Costumo dizer q felicidade não é fim, é meio. Mas isso foi uma coisa que aprendi com a vida, a custa de muito tapa na cara e pé na bunda.
Também sei que, para valorizar os momentos felizes, devemos ter os tristes, até para, ao compará-los termos um quê de realidade.
Acho que, muitas vezes, ajo como Alice no País das Maravilhas. Ingenua e inocente. Mas essas são características infantis que eu sempre admirei. Endurecer sem perder a ternura, como disse o grande Che Guevara.
Sou menina muitas vezes, mas sei ser mulher quando necessário.
E, sim: quero ser feliz. Muito feliz. Mas, sabe: LOVE ME OR LEAVE ME.
Te amo.
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